sexta-feira, 18 de setembro de 2009

GETAL Matutino 03/09/2009

Atividade de intervenção para ortográfico

Apresentação da Fábula A formiga e a pomba.
Essa fábula lembra uma outra Fábula? Qual?
De acordo com a resposta, apresentaremos outra Fábula.
Para que cada aluno leia um parágrafo.
Interpretação com produção de texto. Quem são os personagens?
Onde acontece a Fábula?
O quê a formiga estava fazendo na beira do rio?
Reescrita da Fábula com outros personagens e, que tenha o mesmo final.

GTAL MATUTINO 03/09/2009

ATIVIDADE PARA ALUNOS SÍLABICOS

1º ATIVIDADE
- FAZER DOIS CARTAZES DA FÁBULA UM COM LETRA CURSIVA E OUTRO COM LETRA BASTÃO
- FAZER A LEITURA APONTANDO AS PALVRAS
- FAZER INTERPRETAÇÃO ORAL DO TEXTO
- TEXTO LACUNADO
2º ATIVIDADE
- FAZER A LEITURA DO TEXTO
- REPRODUÇÃO DA FÁBULA DISTRUBUIDA PARA QUE CADA ALUNO COLE NO CADERNO.
- CIRCULAR AS PALAVRAS DITADAS PELA PROFESSORA.
- REESCREVER ESSAS PALAVRAS PARA LEITURA INDIVIDUAL DELA.

GETAL – MATUTINO ( 03/09/2009)

ATIVIDADES PRÉ-SILÁBICA

Apresentação da fábula ( A formiga e a pomba ) de forma lúdica ( cartaz );
Leitura fábula;
Questionamentos ( número de personagens, idéia central, moral do texto, ordem cronológica dos acontecimentos );
Recriar o texto através de ilustrações;
Distribuição do texto;
Identificar e circular letras do seu primeiro nome; (Mediação)
Reescrita do nome;
Reconto da fábula oralmente;
Identificar a letra inicial e final das palavras formiga e pomba.( Mediação) –Alfabeto Móvel
Contagem de letras ( Quantas letras tem as palavras formiga e pomba...) ( Mediação) Alfabeto Móvel

FÁBULA

A formiga e a pomba

Uma formiga foi à margem do rio para beber água, e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar.
Uma pomba que estava numa árvore sobre a água,arrancou uma folha, e flutuou em segurança até a margem.
Pouco tempo depois, um caçador de pássaros, veio por baixo da árvore, e se preparava para colocar varas com visgo perto da pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo.
A formiga percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha, e isso deu chance para que a pomba voasse para longe a salvo.
Moral da história: o grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.
Esopo

ALFABÉTICO

Leitura de diferentes e variados tipos de texto (para apropriação de macro estrutura);
Reprodução individual de textos;
Reescrita de textos trabalhados em sala de aula;
Análise lingüística;
Limpeza de textos construção.

SILÁBICO

Uso de alfabetos móveis;
Trabalhar com listas de nomes de um mesmo campo semântico;
Caça palavras;
Cruzadinha;
Textos lacunados;
Ditado em dupla;
Dicionário interativo;
Leitura de textos já memorizados;
Análise oral do número de sílabas (pedacinhos de palavras);
Pesquisa de qualquer palavra no texto (preposições, verbos, artigos);
Reconhecimento do som das letras pela análise da primeira sílaba;
Distinção entre letras e números;
Promover leitura virtual (pseudo leitura) de variados tipos de texto;
Ler textos com ou sem imagem;
Dominó de nomes;
Quebra-cabeça de nomes (relação parte / todo;
Baralho (letra / imagem).

PRÉ- SILÁBíCO

Trabalha-se intensamente os nomes dos alunos da classe; a diversidade de uso do crachá;
Listas de nome de um mesmo campo semântico;
Bingo de letras;
Análise das palavras observando-se: letra inicial, letra final, quantidade de letras na palavra; ordem das letras; tamanho e posição da palavra;
Distinguir letras de números;
Memorização da escrita de algumas palavras (fonte de conflito para quando estiverem silábicas);
Dominós;
Vinculação objeto ou figura com a palavra escrita, sem limitações;
Uso da letra bastão;
Leitura e escrita de histórias a partir de desenhos das crianças;
Reconto e reescrita de histórias tendo o professor como escriba.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática Escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995
CÓCCO, Maria Fernandes & HAILER, Marcos Antonio. Didática de Alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996
Maruny Curto, Luís. Escrever e ler: materiais e recursos para sala de aula. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
MOREIRA, José Ricardo. Coleção Cidade Educadora.Curitiba: Aymará, 2009
SMEC, Diretrizes Curriculares de Educação Ambiental para as Escolas da Rede Municipal de Ensino de Salvador: Caderno de Atividades. Salvador: SMEC, 2006
SMEC, Diretrizes para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro Brasileira. Cadernos de textos.
SMEC, Maleta Pedagógica: Compreendendo o processo ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa nos 1º e 2º anos de Ciclo Básico. Salvador: SMEC, 2002
SMEC, Política Municipal de Alfabetização: Às crianças, o direito ao mundo letrado. 2008.

RECURSOS MATERIAIS / PEDAGÓGICOS

Maleta Pedagógica;
Material A Cor da Cultura;
Livros do Programa Cidade Educadora;
Jogos;
Alfabeto Móvel;
Material Dourado;
Caderno de atividade: Educação Ambiental;
Caderno de textos da Rede Municipal de Salvador.
Alfabeto Móvel.
Coleção de Ziraldo.
Música.

AVALIAÇÃO

Será realizada através da participação nas Oficinas, do desempenho dos alunos, da construção do diagnóstico da turma e dos instrumentos de acompanhamento; da construção e execução dos planejamentos/ atividades e intervenções propostas coletivamente.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES


DATA
03/09 (terça)
OFICINA
Apresentação da Proposta
Primeiro Mapeamento da turma
Tema: O que sabem os meus alunos?
O que vou fazer para que eles avancem?
Planejamento

18/09
OFICINA
Socialização do processo de agrupamento, das atividades desenvolvidas.
Tema: “Do mundo da leitura, da leitura de mundo”
Planejamento

29/09
OFICINA
Socialização do processo
Escrita X Cópia; Planejamento

06/10
OFICINA
Socialização do processo
Leitura e escrita: Poema
Planejamento

13/10
OFICINA
Socialização do processo
Segundo Mapeamento da turma
Leitura e escrita: Jornal
Planejamento

27/10
OFICINA
Socialização do processo
Leitura escrita: Correnpondência
Planejamento

10/11
OFICINA
Socialização do processo
Leitura e escrita: Textos narrativos
Planejamento

24/11
OFICINA
Construção do Processofólio
Apresentação do Processofólio

01/12
OFICINA
Avaliação do Encontro

TIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM COMPROMISSO DE TODAS E TODOS.

PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO: ESTUDO E PLANEJAMENTO

PÚBLICO:
60 Professoras-pesquisadoras e professores-pesquisadores que atuam nas turmas de 3º ano e que tem um número expressivo de alunos com distorção idade-ciclo.
OBJETIVO GERAL:
Fortalecer a prática docente desenvolvidas nos grupos com distorção idade-ciclo, através de estudo, planejamento de intervenção, avaliação e sistematização do processo ensino-aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Refletir sobre a prática desenvolvida junto a essas turmas;
Socializar experiências, atividades, ações que possam contribuir no processo de alfabetização-letramento desses alunos;
Construir coletivamente roteiros de atividades semanais;
Refletir e sistematizar as estratégias de intervenção e mediação, com a perspectiva de garantir o sucesso na aprendizagem desses alunos.
METODOLOGIA
Esta proposta será desenvolvida através do Grupo de Trabalho de Alfabetização e Letramento, com base na realidade das crianças e adolescentes. As ações serão fundamentadas no sócio-construtivismo-interacionismo e na perspectiva da ação-reflexão-ação do fazer pedagógico. Partiremos da leitura diagnóstica do grupo de educandos com distorção idade-ciclo e das propostas já desenvolvidas pela escola, para coletivamente pensar numa organização de planejamento e atividades que favoreçam ao processo de alfabetização-letramento respeitando a diversidade do mesmo, através da construção de materiais específicos para os diferentes níveis de aprendizagem.
O eixo temático para o planejamento das atividades será Convivendo na Diversidade, tema proposto pela SECULT em 2009, bastante amplo e, portanto, capaz de estabelecer relações com os temas e projetos desenvolvidos nas Unidades Escolares.
O mecanismo de acompanhamento e reflexão do fazer pedagógico serão dois pontos centrais nesta proposta, visto que o trabalho na perspectiva de processo nos convida a realizar o constante movimento de diagnosticar-intervir-acompanhar, tanto em relação à aprendizagem dos alunos e a prática do professor, quanto das ações específicas desenvolvidas pela gestão, coordenação pedagógica para subsidiar e garantir o sucesso dos alunos. A proposta é que ao longo do processo nos tornemos pesquisadores da nossa prática que nos leve a uma reflexão profunda sobre as ações desenvolvidas em sala de aula e que busquemos coletivamente a modificação da nossa prática.
As Oficinas serão desenvolvidas em dois Grupos de Trabalho: um no Lobato e o outro na Fazenda Coutos, quinzenalmente.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MOREIRA, José Ricardo. Coleção Cidade Educadora.Curitiba: Aymará, 2009

SMEC, Diretrizes Curriculares de Educação Ambiental para as Escolas da Rede Municipal de Ensino de Salvador: Caderno de Atividades. Salvador: SMEC, 2006

SMEC, Maleta pedagógica: Compreendendo o processo ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa nos 1º e 2º anos de Ciclo Básico. Salvador: SMEC, 2002

Maruny Curto, Luís. Escrever e ler: materiais e recursos para sala de aula. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

ECA
SMEC, Diretrizes para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro Brasileira. Cadernos de textos.

SMEC, Política Municipal de Alfabetização: Às crianças, o direito ao mundo letrado. 2008.

RECURSOS e INSTRUMENTOS

Recursos Materiais

Þ Data Show
Þ Cd’s
Þ DVD’s
Þ Slides
Þ Materiais Didáticos
Þ Micro system

Instrumentos

1) Fichas de acompanhamento do aluno;
2) Ficha de comunicado da freqüência;
3) Ficha de acompanhamento ao docente;
4) Termo de compromisso para os pais;
5) Ficha de contato com a família;
6) Fichas para registro dos atrasos dos alunos;
7) Ficha de convocação aos pais;
8) Atestado de comparecimento;
9) Mapeamento da turma.

AVALIAÇÃO


Deverá focar o desempenho dos alunos e das alunas (avanços e dificuldades), planejamento e intervenção do professor, acompanhamento e apoio da gestão aos professores e professoras, a família e os alunos(as) e desenvolvimento da proposta. Ocorrerá, portanto, de forma processual nos momentos do A.C. e nas Oficinas do GT, através de instrumentos específicos.

CRONOGRAMA

Data - Ações
27/08
Apresentação da Proposta aos Gestores e Coordenadores Pedagógicos.

28/08
Planejamento Interno das Ações da Gestão Escolar.

03/09
Apresentação da Proposta / I Oficina do Grupo de Trabalho
OBS: O Grupo de Trabalho se reunirá quinzenalmente.

04/12
Avaliação da proposta e do desempenho dos alunos.

Responsável / Ações - ALUNO(A)

Þ Frequentar regularmente as aulas;

Þ Participar das atividades, questionando sobre as dúvidas e expondo suas curiosidades e opiniões;

Þ Avaliar as aulas e, se possível, sugerir novas ações;

Þ Realizar auto-avaliação quinzenal (oral ou escrita);

Þ Cuidar dos materiais didáticos levando-os para a Unidade Escolar de acordo com a rotina diária estabelecida.

Responsável / Ações - FAMÍLIA

Þ Garantir a assiduidade e a pontualidade do aluno.
Þ Estabelecer rotina de continuidade do estudo em casa;
Þ Apoiar a criança nas atividades propostas pela escola;
Þ Observar e organizar os materiais didáticos diariamente;
Þ Participar das reuniões da Unidade Escolar;
Þ Buscar informações na escola quanto ao desenvolvimento do filho, ao menos uma vez ao mês;
Þ Valorizar as tentativas de acerto e participação do filho nas ações propostas pela Unidade Escolar;
Þ Estimular o relato do filho sobre as situações vivenciadas na Unidade Escolar;
Þ Garantir a higiene do filho.

Responsável / Ações - PROFESSOR(A)

Þ Realizar diagnóstico da turma e elaborar o registro individual dos alunos.

Þ Participação nos encontros do GT (Grupo de Trabalho) para estudo e planejamento quinzenalmente;

Þ Aplicar as atividades elaboradas no GT, socializando os resultados durante o encontro.

Þ Informar à gestão semanalmente (AC) os alunos infrequentes e relatar por escrito os entraves, avanços e necessidades verificadas durante a semana;

Þ Participar de forma efetiva do acompanhamento individualizado do aluno no A.C;

Þ Traçar novas intervenções para garantir o alcance da meta: alfabetização e letramento.

Responsável / Ações - GESTÃO e COORDENAÇÃO ESCOLAR

Þ Acompanhar a freqüência dos alunos, adotando medidas para minimizar a infrequência (combinado com aluno/ contato com a família/ preenchimento e encaminhamento do FICAI para Conselho Tutelar e Ministério Público);

Þ Fortalecer a prática docente no acompanhamento e registro das necessidades e dificuldades enfrentadas pelo docente para intervenção (pedagógica e material);

Þ Acompanhamento das necessidades e registro das dificuldades enfrentadas pelo docente para intervenção (pedagógicas e materiais);

Þ Acompanhar individualmente do planejamento do professor (Ex: 30min.do AC para ouvir as dificuldades dos professores em sala);

Þ Atuação da gestão (Direção/ Vice / Coordenador Pedagógico) junto ao professor em sala de aula para fortalecer as intervenções previstas nas atividades diversificadas (estabelecer uma rotina, Ex: dois dias na semana);

Þ Realizar encontro com a família para apresentar e discutir a proposta, identificando seus atores, com registro em ATA para selar compromisso;

Þ Sistematizar do avanço da turma quinzenalmente, socializado em AC;

Þ Garantir horário de atendimento aos responsáveis pelos alunos com emissão de atestado;

Þ Atendimento individualizado ao aluno (escutando-o quanto aos aspectos da aprendizagem e sócio-afetivo);

Þ Encaminhar os alunos para atendimento especializado;Realizar diagnóstico da Unidade Escolar, mapeando aspectos pedagógicos, institucionais e suas implicações no processo educativo.

Responsável / Ações -CRE

Elaborar da proposta de intervenção;

Realizar os encontros do Grupo de Trabalho com os professores e coordenadores pedagógicos.

Acompanhamento da gestão, professores e alunos na Unidade Escolar.

Sistematização da avaliação do processo no GT.
Encaminhar para os setores competentes as demandas oriundas das U.E’s.;
Elaborar o diagnóstico da CRE, mapeando aspectos pedagógico-sociais e institucionais que implicam no processo educativo.

METODOLOGIA



A realização do trabalho dar-se-á em quatro cinco linhas de atuação (CRE, Direção - Vice, Coordenação – Professores, Família e Alunos). Serão realizadas ações englobando todo o grupo com atividades e compromissos estabelecidos em acordo.

Os encontros temáticos acontecerão quinzenalmente em dois pólos: Lobato e Fazenda Coutos simultaneamente no diurno e serão coordenados pela equipe da CRE. Estes encontros terão como propósito estudos teóricos e organização de atividades para intervenções pedagógicas e monitoramento das ações desenvolvidas.

METAS:Responsável / Ações -

FAMÍLIA

Participar dos 4 encontros promovidos pela gestão para acompanhamento da turma.


ALUNO

Freqüentar diariamente as aulas;

Realizar todas as atividades propostas.

METAS:Responsável / Ações - PROFESSOR(A)

Produzir um relatório dos aspectos Pedagógico-sociais da turma referente ao projeto;

Participar dos 9 encontros do GTAL;

Estabelecer na rotina diária o tempo pedagógico, a utilização das intervenções sistematizadas no GTAL;Preencher os instrumentos (frequência, ficha de acompanhamento do aluno, do planejamento da ações) para socialização quinzenal com o gestor e no encontro do GTAL.

METAS:Responsável / Ações - GESTÃO

Produzir um relatório dos aspectos pedagógicos sociais da U.E. referente ao processo de alfabetização e letramento;

Realizar um encontro mensal com o responsável pelo aluno da turma que será acompanhada;

Acompanhar e produzir o relato do acompanhamento quinzenal com docente responsável pela turma;

Efetivar o preenchimento e uso dos instrumentos de acompanhamento do aluno (freqüência/ diário/ FICAI), convocação do responsável e/ou encaminhamentos outros.

METAS:Responsável / Ações - CRE

Garantir a alfabetização/ letramento de 80% dos alunos em distorção idade/ série;

Produzir um relatório conclusivo dos aspectos pedagógicos sociais de 80% das unidades escolares, referente ao processo desenvolvido (diagnóstico inicial, intervenções, diagnóstico final);

Organizar e mediar nove encontros com os 83 professores envolvidos na pesquisa-ação.

OBJETIVOS :

OBJETIVO GERAL:

Garantir a alfabetização e o letramento das alunas e dos alunos em distorção idade/série da CRE Subúrbio 1.

OBJETIVO ESPECÍFICOS:

Promover a participação da comunidade escolar para garantir o sucesso acadêmico do aluno;

Estruturar um grupo de trabalho para professores e coordenadores, visando o estudo e o planejamento de intervenções;

Acompanhar de forma sistemática as turmas em distorção idade/série;

Sistematizar a avaliação do processo da aprendizagem;

Socializar ações do docente com a gestão escolar;

Promover maior participação da família nas ações escolares (dentro e fora da escola);

Desenvolver no aluno o compromisso em participar efetivamente do processo ensino-aprendizagem;

Apoiar a equipe escolar no processo de monitoramento da aprendizagem do aluno.

PÚBLICO ENVOLVIDO

83 Professoras e professores que atuam nas turmas de 3º ano e que tem um número expressivo de alunos com distorção idade-série.

09 Coordenadoras(es) e Coordenadoras(es).

28 Unidades Escolares: Gestoras e Gestores, Vice-diretor(a) e Coordenador(a) Pedagógico(a).

Alunos e alunas do 3º ano da CRE Subúrbio I com distorção idade-série que corresponde a 27,2% do total.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM COMPROMISSO DE TODAS E TODOS.


PROJETO PARA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO


JUSTIFICATIVA

A proposta de alfabetização e letramento os nossos alunos do 3º ano em distorção idade/série locados na CRE Subúrbio I faz-se necessária pelo grande número a nós apresentado, de crianças nesta situação de 3.012 estudantes do terceiro ano nesta Regional, estão em distorção idade-série distribuídos em 28 unidades escolares. Segundo o documento Política Municipal de Alfabetização, para esta rede municipal de ensino de Salvador, alfabetizar na perspectiva do letramento é tornar o indivíduo capaz de ler e escrever, ou seja, é dar condições para o aluno fazer uso adequado da leitura e da escrita, para que possa responder de maneira satisfatória as demandas das práticas sociais. A idéia é estabelecer uma parceria articulada pela CRE Subúrbio I com a comunidade escolar (Gestor, Vice, Coordenador Pedagógico, funcionários, professoras e professores), família e aluno. Nosso intuito é dar validade ao processo educacional defendido por nossa rede municipal de educação: o sócio-construtivismo, que ao longo desses anos vêm em nossas práticas tentando se ajustar especialmente na perspectiva do ciclo, a um público tão diverso. Pelo aspecto sóciointeracionista na alfabetização não há um ponto final. A realidade é que existe a extensão e a amplitude da alfabetização no educando, no que diz respeito às prática sociais que envolvem leitura e escrita.(Smec, 2008, p.6). E com esse entendimento, acreditamos ser de extrema importância o envolvimento de todas e todos para que esta distorção deixe de ser vista como característica intrínseca ao processo educacional da escola pública e para isso precisamos acreditar que é uma situação reversível. Precisamos pensar as dificuldades como momentos de crescimento, passíveis de intervenção. É no desequilíbrio que evoluímos. A intenção maior é fazer com que a alfabetização e o letramento se dêem no momento adequado. Consideramos dois fatores imprescindíveis nesta caminhada: a formação continuada de educadores e gestores e efetiva participação da família no ambiente escolar. Mesmo com boas intenções, é preciso mais que querer fazer, é preciso saber fazer. Pretende-se um novo olhar para nossos alunos e para nossa comunidade: ambiente acolhedor, transformador, onde se permita sonhar juntos.